O refém é um agente da Mossad, uma espécie de CIA/KGB de Israel. A Central não tem interesse nele, e sim no cientista judeu que está foragido de seu país natal, a URSS.

A mulher que foge de carro com o cientista no final do episódio anterior é parceira do refém, ela também é uma agente da Mossad. Então a Mossad está com o cientista. Philip comenta que a Central precisa fazer um acordo com Israel para trocar o refém pelo cientista soviético.

À princípio Israel demonstra-se desinteressada em fazer a troca. Mas depois sai no noticiário que milhares de judeus que moram na União Soviética estão recebendo permissão para migrarem para Israel. Esse foi o acordo que fizeram.

Para quem não sabe, a população de Israel era majoritariamente formada por refugiados/sobreviventes judeus da Segunda Guerra. Mas no período em que se passa a série, a União Soviética estava um pouco restrita no quesito imigração para países aliados dos Estados Unidos na Guerra Fria, como era o caso de Israel. Mas a URSS abriu mão disso para conseguir extrair um importante cientista.

O cientista não quer voltar. Ele está com uma vida estabilizada ali, criou uma família e possui um status relevante na comunidade científica americana. Mas Philip precisa cumprir as ordens que lhe foram dadas.

Sobre o papel do FBI no episódio. Eles ficam sabendo que o cientista está desaparecido, então começam a procurar pistas sobre ele. Nina avisa o Stan que ela acredita que a KGB está com o cientista e que Oleg irá extraí-lo. Stan então começa a perseguir Oleg até chegar naquele diálogo entre os dois.