Achei bem chato, mas deu pra tirar uma lição: liberte seu verdadeiro eu que está reprimido dentro de você (no caso do episódio, dentro do espelho), aquele que fala com você todo dia, mas por algum motivo você ignora e segue vestindo uma máscara. Das duas uma: você vive triste por não ser você, ou um dia esse eu explode, como no episódio. Mas, por outro lado, não é fácil ser você mesmo ás vezes, principalmente se você sofre preconceitos e opressões por conta disso...

E que viagem o George ter saído correndo, na vida real ele teria matado o cara.

Eu não aguentava mais o cara falando "George" a cada três palavras ditas.

Esse é o primeiro ep que assisto no ano, que nosso melhor lado possa assumir o controle, que nossas versões frustradas fiquem no espelho do passado.

Muito antes de Taxista: Motorista de Táxi (1976) ou mesmo Perseguidor Implacável (1971), o personagem Jackie Rhoades - ao se olhar no espelho - é o primeiro a proferir as famosas falas “Você fala comigo? Você fala comigo ? ".

Jackie Rhoades diz "George" 56 vezes. 20 deles estão nos primeiros dois minutos do episódio.

Embora Rod Serling mencione que Jackie tem 34 anos, Joe Mantell na vida real tinha 44 anos.

A música para este episódio foi composta por Jerry Goldsmith que, coincidentemente, também escreveu a trilha do filme 'Chinatown' de 1974, no qual Joe Mantell desempenhou um papel coadjuvante importante como o parceiro do personagem de Jack Nicholson.

Episódio bem meh. Segunda temporada já começa abusando dos episódios solos...