Eu fiquei com um pouco de pena de Alfonso. Ele me parecia aqueles garotos que tem tudo para serem exemplares mas veem a necessidade de se encaixar em um grupo e fazem qualquer coisa que um Zé ninguém qualquer, que um idiota influenciável pede. Ele relutou em contar que tinha visto o Jimmy e "entregar" o Carlos, mas o Carlos não pensou nem duas vezes.

Quando eu vi eu já soube de cara quem tinha feito aquilo com a velhinha, mas esse aí teve tantas reviravoltas e tantas coisas pra pensar...
O carinha que era doente e ninguém nunca ajudou ele e saber como a comportar pq nem a mãe quis admitir q o filho era doente.
A questão de dominante e dominado (aprendi em Criminal Minds) que existia entre Carlos e Alfonso.
O ponto de vista do capitão que me surpreendeu, mas mostra como as pessoas ainda ñ entendem as doenças mentais, mas tbm com tanta gente usando esse tipo de doença como desculpando tudo.
Enfim muito bom.

Episódio começou lento, meio chatinho (aquele Carlos era um asshole) e se tornou muito bom, um dos melhores dentre os 16. Achei bem interessante o episódio trazer esse foco em pessoas com problemas mentais e apontar como nem a própria mãe foi capaz de perceber as dificuldades do filho. Coitado... o cara é realmente doente. Eu não poderia deixar de comentar que a interpretação do Denis O’Hare foi fantástica, que ator phoda!!! Adoro ele como o juiz Abernathy em The Good Wife e amei ele como o Russell Edgington em True Blood.

Fiquei triste com o Capitão Cragen, por ele ter essa resistência com o psicólogo e não aceitar que o Jimmy era realmente retardado... Mas tudo bem Capitão, não existe pessoa perfeita, não te amarei menos por isso rsrs.

Estou sentindo falta do plot da história familiar da Olivia...

PS: participação especial da atriz Michelle Hurst (a.k.a. Miss Claudette - OITNB)

Putz... pesado.
A senhorinha :(

E o Broyles (Fringe) novinho de legista..