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American Horror Stories By Chell





Episodio 1x1 - Nota 8 2023-07-30 19:38:04

Finalmente comecei! Eu estava ansiosa para iniciar logo American Horror Stories, pois sou apaixonada por séries de terror antológicas, e, como essa se passa no mesmo universo que a série-mãe, isso já basta para incentivar o meu interesse. Tenho noção que o Ryan Murphy tende a perder a mão quando se trata de finais (é bem difícil encontrar uma conclusão decente em alguma temporada de American Horror Story, parece que todos os finais são ou ruins ou péssimos ou terrivelmente indescritíveis), mas ele deve conseguir manobrar essas falhas com histórias curtas :D De qualquer forma, eu ainda adoro esse tipo de série, e assistira mais cedo ou mais tarde.

Claro que a temporada tinha que começar com um elemento familiar que tanto conectasse essa série à série-mãe, e nada melhor do que a Murder House, a temporada inicial da série que fez muita gente se apaixonar por AHS :D Ainda bem que não socaram aquele monte de personagens de Murder House, porque eu acredito que esse capítulo tinha esse papel de se esquivar de tanta referência para poder criar sua identidade e também buscar um ambiente familiar. O Rubber Man e a casa em si já bastavam, só precisava criar uma história nova em cima disso sem precisar recorrer ao óbvio.

Eu adorei esse capítulo! Me diverti bastante e ainda tiveram momentos assustadores, embora nada muito impressionante. Como esse começo é dividido em duas partes, eu estou ansiosa para ver como essa história vai ser finalizada :D Provavelmente terá mais sobre o sequestro da Scarlett; e isso seria interessante, pois eu fiquei bem investida nesse interesse dela em sadomasoquismo. Mergulhas nas raízes disso vai ser muito bacana!

Muito boa essa première! Espero que tenham muitas histórias legais.

Episodio 1x2 - Nota 7.5 2023-07-30 21:36:57

A primeira parte foi definitivamente melhor, mas essa não foi tãããão ruim assim. Achei bem divertido, apesar de ter perdido muito da seriedade configurada pelo primeiro episódio, então caiu num romance pateta adolescente sobrenatural. Me lembrou um pouco os filmes do Casper (Gasparzinho, o fantasminha camarada) que eu via na infância, com essa dinâmica de humanos, em vez de se assustando com fantasmas, se divertindo com eles. Enfim, não foi terrível, foi um final animado e divertido. A primeira parte teve mais a cara de American Horror Story, essa segunda parte teve mais cara de Goosebumps e The Haunting Hour :D

Episodio 1x3 - Nota 6.5 2023-08-10 11:54:44

A primeira metade do episódio foi muito boa! Eu estava gostando bastante do suspense do enredo, a tensão criada pela ansiedade do que estava para acontecer e a construção de personagens também estava sendo interessante, apesar de ter uma vibe bem adolescente dos anos oitenta/noventa. Até a cena da exibição do filme no drive-in, o episódio estava se desenvolvendo de forma decente, mas depois disso... Só ladeira abaixo. Eu gosto do cenário do drive-in e da ideia de um filme amaldiçoado que ninguém consegue ver, mas um filme que transforma as pessoas em zumbis assassinas? Éééérr. Não foi muito lá inventivo.

Episodio 1x4 - Nota 7.5 2023-08-14 16:14:24

Consegui identificar tantos defeitos nesse episódio, não que fosse uma tarefa complicada, porque eles estavam por toda parte e bem nítidos, mas eu tenho que confessar que amei a cafonice de toda a narrativa. Há um exagero nas situações, o que torna os personagens bregas no que diz respeito à sua construção, pois é algo que a gente poderia facilmente encontrar em filmes de comédia pastelão dos anos oitenta, noventa e dois mil. Os quatro protagonistas eram desprezíveis e torcemos mais pelo Bad Papai Noel do que por eles, o que anula o fator “horror” dessa história. Nada aqui impressiona, mas, pelo menos, eu me diverti vendo esses quatro babacas recebendo o que mereciam :D

Amei o Charles Melton nesse capítulo. É só uma pena que ele tenha pegado um episódio que não dá a ele o espaço e brilho que merece =/

Episodio 1x5 - Nota 7.5 2023-08-28 16:51:41

Não sei bem o que eu achei desse episódio. Todo o início parecia promissor, visto que na apresentação desse conto já deixaram claro que a história iria abordar a maternidade e suas dificuldades, um tema que muito me interessa. Mas o desenvolvimento, sinceramente, foi um fiasco; um desenrolar genérico sob uma mistura aloprada de casa mal assombrada com aquele tipo de plot em que a protagonista fica “será real ou será a minha imaginação?”, sendo que nunca é coisa da cabeça do personagem, pois se tratando de um filme/história/série de terror, então é claro que haverá algo maligno/macabro acontecendo ali. Me lembrou demais Atividade Paranormal 2 e O Bebê de Rosemary, o que não é bom, pois esses filmes são muito bons. E, o final foi minimamente interessante com as reviravoltas, fora a satisfação de ver esse bando de atores fracassados sendo mortos pelo verdadeiro demônio. Portanto, não sei dizer se gostei ou não, pois comecei o episódio animada, depois ficou tenebroso (no pior sentido), então terminou de forma decente, o que deixa um gosto bom na boca; mas o final não pode anular as falhas do desenvolvimento.

Aliás, um capítulo protagonizado por Billie Lourd, uma atriz razoável, e Ronen Rubinstein, um ator, não pegando tão pesado com ele, bem fraco, não tinha como entregar um resultado impressionante. A Billie tem, ao menos, algum carisma e a simpatia do público por ela ser uma veterana nesse universo de American Horror Story, além de já ter participado de outras obras do Ryan, então é um rostinho conhecido para quem acompanha o velho. Já o Ronen... Cara, eu não consigo engolir. Eu assisto ele como o TK em Lone Star, e os dois parecem os mesmos personagens, assim como o Alez de Dead of Summer. E olha que são três personagens diferentes; Matt é um golpista, o TK é um adicto em recuperação e o Alex é um mauricinho. O Ronen conseguiu dar a mesma interpretação para essas três personalidades x.x

Episodio 1x6 - Nota 7.5 2023-08-30 12:12:09

Os episódios tem sorte de serem divertidos, ao menos. Esse começou de forma promissora, com um cenário que dá calafrios por natureza (trocadilho intencional kkkk) e uma situação que pode ser considerada como o maior pesadelo de qualquer pai e mãe, mas tem alguma coisa no desenvolvimento dessas histórias que não me agrada. No final de tudo, eu preferiria que fosse o pé grande mesmo, porque canibais deformados já existem em Wrong Turn, que é mestre nisso e na brutalidade. Dei uma nota razoavelmente boa por conta de um momento que me assustou pra valer, que foi quando a câmera muda de ângulo e vemos uma das criaturas pendurada no teto ‘~’

Cody Fern não é o melhor dos atores, mas sei que ele é queridinho do Ryan e do público, então há um apelo para ele estar aqui, porém nem a presença dele nem a atuação dele contribuem para a história. Ele poderia ser substituído por qualquer outro ator que daria no mesmo =/ Aaron Tveit, pelo visto, no sorteio de cast dessa série, ele tirou o palitinho maior, pois é o segundo episódio em que ele aparece só nessa temporada. Ele é um bom ator, mas também não está bem aqui, o que me surpreende, porque, de todos os personagens desse episódio, era ele quem tinha mais profundidade como o pai de luto (por um desaparecimento, e não uma morte) e acusado de matar o próprio filho.

Foi um capítulo, como de costume dessa série, divertido de se assistir, mas carece muito de suspense, tensão e, principalmente, terror. E, como sempre, o final decepciona. Imaginei que o filho estaria vivo e com os canibais, mas ele ser o líder(?) do grupo foi meio que ridículo.

Episodio 1x6 - Nota 7.5 2024-02-01 17:46:42

Concordo :D

Episodio 1x7 - Nota 7 2023-09-07 21:02:36

Ai, eu mereço x.x Olha, diferente dos dois primeiros episódios, esse aqui me pareceu muito mais uma homenagem para Murder House; os dois primeiros episódios da temporada me soaram mais como se fosse uma revisita, como um reconto de Murder House. E isso não quer dizer que tenha dado certo, porque Game Over foi testou minha paciência em muitos níveis. Acho que desses três episódios em que nos arrastaram a força de volta para a casa assombrada mais famosa de Los Angeles, eu gostei mais da parte um dos episódios iniciais – como sempre, a finalização é uma porcaria, porque aquela segunda parte é triste, mas acho de verdade que a história total de “Rubber(wo)Man” começa bem. Enfim, Game Over não soma em nada, e o fato de terminar dizendo que tudo o que a gente assistiu não aconteceu, só alimenta ainda mais a frustração =/

Eu gostei da metalinguagem que o episódio quis trazer, mas Ryan e seu companheiro roteirista não souberam elaborar bem isso. Se na vida real do episódio American Horror Story é uma série, então porque a mulher comprou casa para conversar com os espíritos quando não havia espíritos ali? Murder House é uma casa assombrada na série; na vida real é só uma locação que serviu de cenário e os espíritos são atores. Não é isso? KKKKKKKKKKKK Gente, Ryan quis dar de espertão e acabou se perdendo na própria narrativa. Nada fez sentido. E quando que a gente parou de acompanhar a vida real para entrar na versão dois do vídeo game da mulher? x.x Sem condições, gente. Episódio muito mal executado.

E, pra finalizar, quero comentar a minha indignação em terem tido o trabalho de tirar o Dylan McDermott de sua casa para reprisar o papel do Ben a troco de nada x.x Gente, o personagem não fez nada além de chorar e falar sobre masturbação. Ele poderia ter passado sem essa, assim como nós, sinceramente.

Eu estava reconhecendo o gostosinho do começo do episódio, ele é o Jimmy Gibbler de Fuller House. E o Steven, pai do Rory e ex-marido da Michelle, é o Matt – também de Fuller House. O Ryan touxe os dois super padrões da série para cá no mesmo episódio x.x Socorro, bem a cara dele.

Episodio 2x1 - Nota 7.5 2023-09-13 17:43:49

A dificuldade dessa série em ser original é gigantesca. Dá pra ver que American Horror Stories está lutando muito para criar um conto decente, e Dollhouse é a prova disso, mas, assim como aconteceu com a segunda parte de “Rubber(wo)Man” e com aquela season finale, “Game Over”, o tiro saiu pela culatra. Eles querem apelar para a nostalgia, porém isso não é o bastante para nos fazer amar essas histórias. Dollhouse estava se sustentando bem, e, mesmo que eu seja apaixonada por Coven e adore o universo das bruxas, essa conexão não precisava existir. No fim das contas, um final no qual a Coby viveria a sua vida numa posição de escravatura sob os adereços de uma boneca servindo a família Van Wirt seria muito mais perturbador, doentio e incômodo do que ela ser salva, de última hora, como um Deus Ex Machina, por bruxas x.x Ai, assim, eu gostei de rever uma pontinha desse universo da terceira temporada, mas sinto que não coube aqui. Ficou estranho e estragou o final do episódio pra mim =/ O desenvolvimento já não estava assim tão bom – cheio de situações forçadas, como várias mulheres podendo se defender sempre que o velho e o guarda-costas entravam lá, um monte de oportunidades desperdiçadas –, mas consegui relevar isso em prol da minha diversão, daí vem o final nada a ver com nada .-. Me ajude a te ajudar.

Episodio 2x2 - Nota 8 2023-09-30 18:02:55

Esse é o melhor episódio não só dessa temporada, até então, mas como de toda a série. Ok, não foram muitas temporadas nem muitos episódios totais, mas o que tivemos até aqui foram histórias ou desastrosas ou levemente abaixa da média, e Aura conseguiu entregar um conto não apenas superior a todos os outros como também surpreendentemente ótimo :D Adorei a reviravolta do episódio, porque contorna basicamente o que American Horror Stories costuma fazer, usando o próprio mecanismo, que serve como uma ponte para o sobrenatural, no papel de uma pista falsa. Os fantasmas que o Aura evoca não são necessariamente maus ou estão ali como agentes do caos, mas existe uma relação em que os fantasmas batem na porta de pessoas com quem há algum assunto pendente que os impedem de fazer a passagem. O Mr. Hendricks foi a maior distração aqui, pois tudo indicava que ele seria a entidade maligna que atormentaria a Jaslyn, mas acabou que ele era um senhor reconhecendo seus erros e pedindo por perdão. Ele não era um fantasma mau, muito menos era um ser humano cruel, o Mr. Hendricks só era um homem solitário e intimidade pelo seu ambiente que encontrou uma conexão (mesmo que só em sua cabeça) com a Jaslyn depois de um gesto o qual ele interpretou como uma gentileza genuína. Esse homem estava tão desesperado por uma relação sincera que acabou confundindo as coisas, assediando a Jaslyn na escola e a deixando desconfortável. Ele errou em fazer isso e ela errou em sacanear o zelador, então o capítulo passa uma mensagem dessas duas pessoas encarando seus pecados, os reconhecendo, sendo perdoados e perdoando. Eu amei isso, sinceramente :D

Dificilmente um jump scare consegue me assustar ou me pegar desprevenida, mas esse episódio conseguiu me fazer pular de susto uma vez kkkkkkkkkk Nunca imaginei que isso poderia acontecer com American Horror Stories, mas aconteceu de forma genuína x.x A cena do computador me pegou de surpresa.

A Jaslyn estar insatisfeita com o casamento já era sinal de que teria alguma coisa por trás do Bryce. O começo do episódio já dava indícios de que ele era controlador e que poderia ter traços de caráter sociopata. O capítulo não deu muito material para delinear bem qual é a do Bryce, mas, como é um curta e é do universo de American Horror Story, suponho que ele seja isso mesmo – até porque ele não mostrou arrependimento por ter matado a sua ex e estava a ponto de cometer outro assassinato para manter seu segredo escondido .-. Dá pra ver que é uma boa história quando os indícios estão lá e apontam exatamente para o que acontece no final, sendo previsível ou não.

As atuações estavam simplesmente sensacionais. Gabourey Sidibe é incrível e muito carismática. Você se apega a ela muito rápido, comprando seus dramas e medos, torcendo desde o princípio para que dê tudo certo pra ela õ/ Max Greenfield também estava muito bem, principalmente na virada do seu personagem. Tem uns exageros ali, mas eles vêm por conta do roteiro e não do desempenho dele em si :D Mas acho que o grande destaque é do Joel Swetow como o Dayle Hendricks. Ele ficou demais como um senhorzinho assustador, porque ele tinha que manter uma fachada. Ele precisava dar a entender que ele estava ali com intenções maléficas, quando, na verdade, ele só queria conversar com a Jaslyn de forma amistosa. Assim como o Max, o personagem do Joel também teve uma virada na história, só que ao contrário, e ele foi muito bem sem ser muito teatral ou estereotipado.


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Chell

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