Exibido em: 07-Ago-2014
Ultima edição: ♞𝓔𝓥𝓔𝓡𝓣𝓞𝓝 𝓗𝓞𝓛𝓓𝓔𝓡♜ | Editar minissinopse |
As cenas entre Tawney e Daniel sempre são ótimas.
|
13 0 0 |
Não sei se já virou clichê mas os cenários desse episódio foram excelentes. Pode-se traçar uma metáfora entre a cena do Daniel na bicicleta tendo que percorrer a grande rodovia e a própria vida dele. Finalmente deram alguma atenção pro Jared. Será que Tawney vai perceber que o casamento dela não é a maravilha que ela acha?
|
10 0 0 |
Quando Rectify mergulha nesse jogo de palavras, nesses gestos tão sinceros, nessas cores tão significativas e nesses silêncios gritantes, ela lança uma provocação a si mesma, deixando-se correr fluida, tão convidativa e desafiadora quanto aquela estrada da Flórida que Daniel começou a percorrer sozinho até que pede a ajuda companheira de Tawney.
Aqueles caminhos (que mostravam beleza e destruição) foram essenciais pra essa reviravolta que o próprio Daniel se provoca. Ele está determinado a descobrir seus rumos e sabe que isso só acontecerá quando ele lembrar. Que expressão agoniada ao final! Em choque, parece-me que ele se apercebeu mais de fatos sobre si do que sobre o evento com Hannah (e isso tá tão interligado). É a partir dali que ele chegará a contemplar a tranquilidade, embora ainda vá custar muito pra vivenciá-la, se é que conseguirá fazê-lo. Cada segundo da vida de Daniel é essa luta constante pelo vislumbre da tranquilidade. Quando ele está quase alcançando isso, algo o puxa para a tortura do não saber-se, do não definir-se, da sensação de estar perdido. "The great destroyer" evidenciou isso duas vezes: quando Daniel estava com Tawney e quando conversava com o outro preso, Wendall. Aliás, não é a primeira vez que Tawney e Wendall aparecem notadamente como opostos, provocando sensações tão diversas em Daniel. Enquanto Tawney é a paz buscada, Wendall é esse fator que puxa Daniel para a crise que o envolve. Ela é o mundo sensível, pleno, platônico; ele é responsável por mostrar as cópias imperfeitas de ações e palavras. Enfim, é bom ver Daniel tentando se desenlaçar dessas duas concepções, sonho e pesadelo, e chegar à sua própria, à realidade crua que ele pareceu contemplar e deixou entrever naqueles olhos tão perplexos. Aquele olhar trágico me fez lembrar do que Tawney lhe disse no bosque, que mesmo estando perdido, a bondade o marcava. Wendall completa dizendo que ele tem medo de viver. E talvez esteja na união dos improváveis a grande prova de Daniel: viver implica enfrentar-se, romper com certa zona de estabilidade e, no caso dele, tentar sair desse purgatório que parece eterno.
|
9 0 0 |
|
Jared vai fazer alguma merda, já sinto. Meus sentimentos ficaram em uma linha muito tênue, não sabia se tava adorando ver Daniel sarcástico com a mãe a irmã e o Jon ou se tava muito puta com ele agindo assim.
|
8 0 0 |
já começa com daniel acorda sozinho na casa de george, ai ele vai e pegar o telefone e a carteira de george que o trey deixou lá, apenas acho que isso vai com certeza se usado para incriminar daniel de também matar george, depois de making a murderer não fico surpreso desse plot acontecer.
|
8 0 0 |