Eu desde o começo pensei na Chelsea como a melhor mãe. Não que seja uma competição, mas sei lá, é o que me passou essa temporada (e só vi essa mesmo), só que agora entendi o porquê disso: querendo ou não, com toda a clara dificuldade em ser mãe, ela não teve muitas preocupações adicionais. Já a Leah é diferente. Eu juro que não sei como ela conseguiu e consegue lidar com tantas coisas e é isso que me deixa ainda mais puta com o ex dela e essa Miranda. Falta tanta empatia, mas tanta! Será que a Miranda não sabe pensar sem estar tão grudada ao julgamento feito pelo marido? Será que ela, como mulher, não consegue ao menos tentar se colocar no lugar da Leah como alguém tão jovem cuidando de TRÊS crianças? É tão incompreensível assim o fato de ter precisado se afastar pra fazer terapia intensiva? Ansiedade por si só não é fácil (já tive e sei do que tô falando), então imagina juntando com depressão? Chega a ser cruel o que os dois falaram.
E não, não concordo com todo esse envolvimento da Miranda. Ela tem que ser vista sim como madrasta. Ela claramente cuida bem das crianças e por isso merece todo o carinho do mundo que possa ser recebido por ambas, mas pera aí, ela não pode tomar posição na discussão dos dois, como o Javi não pode nas discussões da Kailyn e do Jo, a não ser que haja verdadeiros ataques, aí sim é bom haver uma terceira pessoa. Mas fora isso, não.
Leah tem tudo à flor da pele. Brigas com marido pela guarda das filhas, cuidar das três e de suas diferentes personalidades e particularidades, lidar com o divórcio e mudanças geradas com isso... Olha, ela não merece nada menos que admiração e respeito. Que ela consiga ficar cada vez mais feliz e conseguir a estabilidade que tanto merece.

E no final das contas eu acho que todas as mães amadureceram de um modo ou de outro. Tanto a Leah quanto Chelsea e Kailyn são mães exemplares. Eu não me sinto confortável pra elogiar tanto a Jenelle porque ainda me grila o fato de ela aceitar cuidar do filho num lar claramente inadequado. As brigas ente ela e o Nathan são violentas demais e é claro que isso afeta uma criança e cria cicatrizes no desenvolvimento dele ao ponto de moldar o modo como ele se comporta(rá) e trata(rá) as pessoas. É algo bem sério.