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Que sono ETERNO da Pilar. “Eles me excluem, vou plantar a discórdia”. E ainda é esperta, pra livrar qualquer tipo de suspeita, ainda escreveu alguma coisa sobre ela mesma nas cartas... Isso dá muita raiva. Ela reclama que é uma menina excluída pelos colegas, mas não faz nada pra ser “incluída”. E com essas atitudes aí, fica difícil mesmo, né miga.
Roberta é a personificação da “rebeldia” mais que qualquer outro aluno do Elite Way, ao menos nesses primeiros capítulos. Gosto DEMAIS da personagem, mas como comentei anteriormente, é muito chato vê-la maltratando a Alma como faz, sem ter nenhum motivo. A mulher tá lá, se mostra preocupada o tempo todo, mostra que se importa... Dá até pena pelas patadas que leva!
Já sobre o Miguel: ele foi exagerado SIM. Não vejo como o ponto aqui é “mostrar como se faz”. A edição dessa cena dá a entender que ele a tira do abismo, resultando nesse cliffhanger monstruoso. Mas mesmo que não o faça, NADA justifica ele agarrá-la no meio do nada, praticamente, sem ninguém por perto, e fazer esse tipo de ameaça. “Você é toda minha, Mia Colucci”. Pra meu coração traumado, seria muito lindo, se não fosse abusivo.
E sobre a Mia: quem falou mal do biquíni da Celina foi a Vick. A Mia, infelizmente, só concordou – e fez mal –, e errou muito ao fazer a piada “por que ela está sempre pensando em comer alguma coisa?”. Mas por favor, dizer que ela não se importa com as amigas é demais. Ela é caricata, vive em um castelo de gelo, mas é extremamente humana.
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Depois de ferir Diego, seus agressores fazem com que pareça um assalto. Miguel resgata Diego e oculta a verdade. Miguel e Mia engalfinham-se na beira de um barranco.