Em Duna, Frank Herbert escreveu:

"Não terei medo. O medo mata a mente. O medo é a pequena morte que leva à aniquilação total. Enfrentarei meu medo. Permitirei que passe por cima e através de mim. E, quando tiver passado, voltarei o olho interior para ver seu rastro. Onde o medo não estiver mais, nada haverá. Somente eu restarei". (p. 26)

Interessante demais como relacionaram o medo com o que estava acontecendo, fazendo uma pequena conexão com a Litania do Medo do Rito das Bene Gesserit.

Gostei desse final de temporada. Foi um episódio didático no começo, afinal tinha dúvidas para responder e outras coisas para explicar. No fim, acho que ele conseguiu resolver essa primeira temporada e falar sobre a verdadeira ameaça.

E é sempre bom lembrar: quem controla a especiaria, controla o Universo Conhecido.


Que venha a 2ª temporada.

A Tulla queria que o filho tivesse liberdade pra escolher o próprio destino e resolveu entregar ele pra uma pedinte, Tulla não existem muitas escolhas quando se é pobre, se ela queria que ele tivesse todas as escolhas do mundo devia ter entregue ele pra uma família rica, o coitado teve que ser mercenario pra poder comer tendo nascido herdeiro de duas familias poderosas, ele tem toda a razão do mundo em ficar puto com essa situação, era so ela encontrar uma familia rica e amorosa e ficar vigiando ele a distancia em caso de alguma coisa errada acontecer e ele precisar de alguma coisa, a Tulla errou rude romantizou demais a liberdade da pobreza.

Coragem eles pegarem uma mulher 10 anos mais velha pra fazer a mãe do cara, coragem...

Eu gostei da série. Principalmente, por não querer ser Game Of thrones. O roteiro é muito bem escrito, e cada episódio aprofundou as disputas políticas. Emily Watson e Olívia Willians levaram a série nas costas. Mas, não tem como não destacar Vayla Harkonnen uma personagem cheia de nuances que só não brilhou mais, pois o seu antagonista Desmond Hart é interpretado por um ator fraco. No geral, gostei muito desse novo arco do universo de Duna!

Bem meh, não consegui me importar com nenhum personagem, todos apáticos. A trama das bruxas foi legal, mas também faltou carisma ali. E pra piorar, o Ragnar super esteriotipado me fez revirar os olhos.