Exibido em: 11-Mar-2018
Ultima edição: Teteia | Editar minissinopse |
Série muito boa, só quero que seedem os torrents!!!
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As jararacas casadas com os jogadores do Varg são unidas entre elas mas não sabem o que é sororidade qdo se trata da Helena: muito fdp a mulher do Michael envenenando a treinadora.
Gnt, o Adrian tem AIDS ou o q??? Q porra de vírus é esse? Ou não tem vírus nenhum e isso é um pretexto pra condição psicológica dele? WTF
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Eu tô é muito da confusa com essas crises do Adrian. D:
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Coitado do Adrian
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Além da problematização, que já renderia o suficiente, sobre o preconceito e o machismo no futebol masculino, a série vem dando conta das relações pessoais de modo carismático, atentando muito bem ao detalhe que faz muita diferença nessa história, colocando-a para além da superficialidade de qualquer panfletagem e palavras de ordem. A simpatia pela questão do empoderamento feminino, para usar a expressão mais popularizada hoje, é suscitada também a partir da relação entre mãe e filha, na sororidade que a cumplicidade entre as duas foi construindo no decorrer desses anos de superação, inspirando aquele sentimento de que foram as duas contra o mundo durante tempo suficiente para uni-las além de qualquer laço de sangue. Não que a escolha por ficar ali seja justa para a filha: pelo contrário, é sobretudo triste porque parte de um sacrifício pessoal e da dor pela violência gratuita que atinge a mulher que ousou ocupar um espaço tradicionalmente masculino. A menina que nem completou seus 18 anos assume, mesmo que não totalmente consciente disso (sua preocupação é proteger/apoiar Helena), uma luta poderosa e tantas vezes desprezada, sabendo que está em um lugar/momento de sua vida em que é possível se reorganizar, replanejar, reestruturar, enquanto a mãe vive um ponto chave da vida e da carreira, expondo-se para provar ao mundo que tem potência para aquilo que assumiu, vencendo obstáculos que nenhum homem encontraria no lugar dela: o ódio por seu gênero ocupar aquele espaço e a hipocrisia/ oportunismo dos dirigentes que diante das câmeras se abrem às bandeiras mais pertinentes e, por trás, insistem no discurso opressor que os formou.
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