Comecei assistir achando que não ia gostar, mas, tô gostando até demais, kkkk

Um episódio daqueles bem mornos antes do que eu espero que seja um encerramento de temporada e tanto.
Não podemos dizer que o John é uma simples marionete, mas o fato é que muito do que ele faz tem mais da metade do intuito empurrada pela influência do pai e do embalo das situações nas quais ele já se meteu. É como se ele estivesse descendo morro abaixo e a força que ele tem de frear o trenó não é suficiente para fazê-lo parar. Ele não tem outra alternativa a não ser aceitar que vai se estatelar lá embaixo. O mais triste é que aquele sorriso que ele deu quando soube que a mulher dele estava ali, mesmo com todo o risco que ela apresentava para a operação, foi uma das coisas mais honestas, assim como a fase musical dele lá na Europa, que o personagem já teve desde quando começamos a vê-lo aqui pela série.
Interessante que nem na abertura a infância é infância mesmo, é um monte de reverencia a atitude tida como máscula e válida e patriota e valiosa. Como é que o ser humano fica por baixo da ferramenta governamental?