Essa temporada vem sendo de uma criação, de um desenvolvimento sensacional.

A meu ver o desenvolvimento de todos os plots estão tão interessantes que não consigo deixar de ter minha atenção focada, Micah finalmente confessou a verdade, o que convenhamos foi feito e com muita maestria, que interpretação até este momento e sem exagero algum, desde o início, os primeiros passos com a Nova, até agora com o Pai dele, a meu ver ficaram muito bacana, este Nicolas Ashe tem futuro na TV.

Charley ainda é para mim a maior incognita deste três irmãos, ela passa e demonstra uma inteligência significante para lidar com o negócio, mas em compensação, sua vida pessoal ainda intercede de tal forma que nenhuma das duas coisas parecem fluir como devem... vamos ver se engatando um romance de verdade isto pode mudar, que ela ja desenvolveu um senso de liderança que precisava entre a comunidade? isto não podemos negar.

Gosto muito de ver a Darla crescendo, de um papel infame a vir se tornar uma das pessoas de maior confiança da Charley, de fazer o R.A. mudar e ainda ter que lidar com seu auto controle para com o vicio e filho, ambos com sua particularidade meticulosa, bonito de ver.

E espero que esse susto com a Violet, não passe realmente de um susto, não acho que esta na hora de tirar alguem deste circulo...

Muitas expectativas nessa reta final de temporada com os negócios da família fluindo e forte para uma virada de mesa com o concorrente, que alias, é um plot que ficou um pouco de lado diante de todo o drama familiar (não que tenha ficado ruim), mas estou realmente interessado em ver este negocio a todo vapor...

Aparece um branco em Queen Sugar eu já fico:

GET YOUR WHITE ASS OUT OF MY TELEVISION SHOW

Eu acho que eu nunca vi um homem chorar enquanto pede uma mulher em casamento na ficção. Que coisa linda a atuação do Kofi Siriboe nessa cena - delicada, sensível, sem estoicismo masculino nenhum, sem orgulho. Nada como mulheres na direção, né mores.

"Queen Sugar" é realmente a série perfeita para 2017 e para os Estados Unidos de 2017. As críticas sociais, as performances, os temas, tudo extretamente pontual.

Mano...a cena do Micah...to destruído...