As pessoa não entenderam que é uma série de documentários dela procurando saber mais das coisas e experimentando outras.

É, o documentário tem o nome Chelsea does e é muito mais sobre a Chelsea experimentando, descobrindo e tirando dúvidas do que uma reportagem do Datena sobre drogas. Então não achei ruim não. Gostei bastante do lado pessoal envolvido.

Adoro o Willie Nelson e a roda de conversa com os amigos foi muito engraçada.

Gostei, só faltou entrevistar a Rihanna, ou levá-la pro Peru tbm.

Sobre esse episódio em questão: Chelsea nunca vai assumir que ela tem um vício, pra ela é uma forma de vida e que a faz bem. Os efeitos de um vício afeta primeiro quem está ao redor da pessoa, a família sente a mudança na personalidade, isso interfere na relação com as pessoas e tudo mais, talvez pela forma que ela viva a vida isso realmente não afete ela e as demais pessoas com quem ela convive, mas a saúde dela com certeza vai cobrar a maneira como ela vive um dia, sorte a dela poder arcar com as despesas mais na frente, irresponsabilidade dela querer pregar isso como estilo normal de vida.
Esperei bem mais dessa série de documentários, achei que Chelsea ia ser uma intermediadora, que ela apresentaria as situações (sim colocaria as experiências e opiniões dela), mas haveria uma discussão mais ampla sobre o assunto. Porém tudo girou em torno da Chelsea mostrando pontos de quão certo são seus argumentos a respeito do tema, justificativas para que suas piadas racistas não são racistas, justificativas para que seus vícios não são vícios.

Essa experiência no Peru deve ser incrível, meu deus