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Atlanta By F.





Episodio 1x1 2016-09-14 01:16:24

Adorei a trilha sonora, vou continuar, achei médio.

Episodio 1x2 2016-09-14 01:23:05

You ex girlfriend is a man. Man you gay kkkkkkkkk

Episodio 1x3 2016-09-14 01:42:38

A cena do restaurante kkkkkkkkkk

Episodio 1x4 2016-09-23 14:58:08

''You wanna hat?'' kkkkkk

Episodio 1x8 2016-11-05 02:38:48

O CARRO INVISÍVEL KKKKKKKKKKKKKKKKK BERREI

Episodio 1x9 2016-11-05 03:09:53

Adorei o episódio, a critíca foi maravilhosa e Donald Grove < 3.

"I'm not gonna go back to Africa and find my roots, because you know what?"
"I'M FUCKING BROKE, DUDE." PISA MAIS QUE TÁ POUCO.

Episodio 1x10 2016-11-10 15:58:07

Amém, Donald Glover

Episodio 2x1 2018-03-02 22:29:44

Adorei o episódio, introduziu bem o tom dessa 'Robbin Season', sinto que essa temporada vai ser mais séria que a primeira. Gostei da sequência inicial, aquela situação foi bem realística, me lembrou o estilo que o David Simon tem em The Wire. Não tinha reparado muito na Season 1 mas Atlanta é ridiculamente bem feita, os enquadramentos e a fotografia são ótimos. Episódio funcionou bem. as piadas não são tão óbvias e forçadas como em algumas séries e a trilha sonora foi maravilhosa. Eu acho que Atlanta tá se afastando cada vez mais do gênero comédia e entrando em um gênero próprio, se é que posso dizer assim, e para mim isso é ótimo.

Episodio 2x5 2018-03-30 18:22:16

Esse sem dúvidas foi o episódio mais focado na comédia até agora, além de ter situações engraçadas sua conclusão foi pensativa e bem feita. Bibby e o Paper Boi foram ótimos.

Episodio 2x6 2018-04-06 04:07:20

Achei esse um dos melhores episódios da série inteira. É impressionante como o texto do Donald Glover fica cada vez melhor e mais sombrio, os elementos aqui de comédia com horror é genial. Um dos destaques do episódio foi o Teddy, no primeiro instante chamou minha atenção com sua bizarrice e se tornou um dos personagens mais medonhos que já vi, o outro foi o Darius (Lakeith Stanfield) que entregou uma performance excelente, bastante real e emocional, além dos dois, a conversa tida com Paper Boi no drive-thru foi hilária.

Senti que teve uma vibe bem 'Get Out' aqui e ademais, acho que é claro que aqui há uma ligação forte entre a história de Teddy com a do Michael Jackson, a conexão com a indústria musical e os problemas com o pai principalmente. Benny e Teddy se deram ''bem'' na vida, mas definitivamente não estavam felizes, através da rigidez e de sacrifícios que tomaram, é perceptível a perda da empatia e da humanidade, e isso acabou levando Benny a matar tanto Teddy quanto ele mesmo. E uma das falas de Darius dita à Teddy é perfeita, ''Nem todas as grandes coisas vêm de grande dor. Às vezes é do amor'', e no final a música 'Evil' de Stevie Wonder é tocada e se encaixa perfeitamente com o contexto do episódio. Sufocante, engraçado e profundo. Amei

Teddy/Benny representam pessoas que chegaram ao sucesso (coisa que Darius e seus amigos anseiam) através da dor, e não do amor. Entendi que o episódio quis passar que, dependendo do fator motivacional que você tem para alcançar algo, isso pode te levar a destruição, que foi o caso dos dois. (Ou talvez um? está rolando uma teoria de que Teddy/Benny são a mesma pessoa.)

Ah e o tema principal da temporada, acho que para algumas pessoas não está claro ainda, é a 'Robbin Season', em Atlanta, isso representa um aumento gigantes de roubos. E podemos relacionar esses roubos com cada episódio desta temporada, e não necessáriamente roubo de objetos/dinheiro, como também sentimentos/momentos. Achei um tweet (em inglês) que liga perfeitamente bem o tema da temporada com os episódios.

''@rileywrittens
2x01. Mrs. Winners was robbed.
2x02. Paperboi was robbed.
2x03. Earn was robbed by strip club finesse
2x04. Earn & Van robbed of a true love relationship
2x05. Paperboi robbed of his time, patience & a permanent barber.
2x06. Darius was robbed of a piano. Teddy was robbed of his childhood''

PS : Estão dizendo que foi o Donald Glover que interpretou Teddy, se realmente for ele, fizeram um PUTA trabalho de maquiagem e Donald se incorporou tanto no personagem que nem notei que era ele, incrível.

Episodio 2x7 2018-04-13 02:24:50

''... Drakes Mexican'' MORRI. HAHAHAHAHAHAHA

Episodio 2x8 2018-04-20 22:15:08

Paper Boi percebendo como a fama mudou sua vida e no final, depois daquela experiência na floresta, decidiu aceitar esse novo modo de viver. Gostei bastante do episódio, achei ele bem atmosférico, no início eu já sabia que algo estava para acontecer e a série me surpreende com aquela sequência na floresta, os planos aéreos e aquele design de som me cativaram. Adorei.

Episodio 2x9 2018-04-27 22:49:04

Ótimo episódio, essa segunda temporada de Atlanta está excelente, tão boa que passou voando. Achei esse 'North of the Border' muito engraçado, morri com o Paper Boi sendo seduzido e a garota falando sobre ter comido ele no sonho. Hahahahaha. Eu acho que o Paper Boi está certíssimo, Earn vem tomando muitas más decisões e o cara quer fazer dinheiro. A última cena no carro foi excelente, transmitiu bem toda a insatisfação do Earn, e o Glover atuou bem, principalmente na hora da luta e depois voltando puto pro carro.

Episodio 2x11 2018-05-12 18:11:27

Eu acho estupenda essa atmosfera que Atlanta tem, tão crível e palpável, as cenas do Earn com a filha são simples mas eficientes, através dessas vemos um desenvolvimento do personagem e de sua família, e ainda abordaram a educação de Atlanta com a resposta direta da moça dizendo que é escola é horrível por exemplo. Crabs in a Barrel é composto por cenas naturais com diálogos muito bem escritos, a reflexão que o Paper Boi trouxe para o Earn nesse final foi necessária, ele estava precisando daquelas palavras para progredir. Em suma, ótimo episódio, fechou bem a temporada.

Episodio 3x3 2022-04-02 15:32:54

“A terceira temporada é sobre maldições e a maldição da brancura” — Stephen Glover

Role aleatório encorpado de crítica social. Assim, o próprio local escondido já é uma crítica né, é a riqueza construída em cima da pobreza. Segundo, tem a recusa do Alfred em reconhecer uma suposta relação de poder com o Fernando, apesar de ser um branco bilionário, Al mantém sua mesma linguagem tanto verbal quanto corporal de sempre e além disso meio que estraga a história dele.

História essa que Fernando converte em um conto envolvendo espíritos, fantasmas, a meu ver, propositalmente para dar uma lição de moral: "I did what any man in my position would do". É levantado que Fernando fodeu o fantasma "he fucked it", Fernando se incômoda ""wasn't physical" e Al inverte dizendo que o fantasma fodeu Fernando "The spirit came on you, my nigga. That's a bust-and-run where I'm from." Fernando decide então não pagar os $40.000. A interpretação do fantasma ser o homem da fotografia e toda analogia com o Al tbm é interessante visto que fantasmas estão ecoando desde a primeira cena desta temporada.

Todo o plot do Dairus com a MK envolve uma certa militância egoíca, performática e superficial por parte dos brancos, note em que em nenhum momento eles decidem escutar como o Darius se sentiu diante daquela situação. Socks não só não ouve Darius como inflama toda a história adicionando umas palavras que a moça sequer falou. Como consequência ela é chamada de fascista e tem seu casamento cancelado. Posteriormente vemos uma conversa do Darius onde ele diz que achou que ali, na alta sociedade, seria mais sobre classe e não racismo, em seguida é dito para ele que racismo e capitalismo é difícil de ser separado, Dairus então treplica dizendo que uma coisa só tem valor se outra coisa tiver menos valor. Tem uma punch-line nessa conversa que é sobre onde vende Pespsi não ter racismo, isso remete a um AD controverso da Pepsi em 2017.

É interessante notar como há mini esculturas, pinturas e um fast-food sul-africanos (Nando's) ao redor da casa, mas mais marcante é quando o Earn nota a fotografia (que Van já tinha olhado atenciosamente antes, talvez um dos motivos dela jogar o povo na piscina) de três homens brancos, imagino que um deles ancestrais de Fernando, dizendo algo sobre um banco na Cidade do Cabo e atrás deles um homem negro (óbvio que uma situação de exploração está envolvida ali), lembra a exploração na África do Sul, a origem da riqueza de Fernando talvez? É neste exato momento que Earn decide aplicar o mesmo esquema golpista de TJ: "White kids be scammin' all the fucking time. Hell you think TikTok is? Shit, black kids need to scam more".

Novamente mais um episódio ótimo de Atlanta, engraçado, caótico e com várias nuances envolvendo classe, raça e capitalismo. É impressionante como cada coisa é bem pensada, ansioso pra próxima semana.

Episodio 3x4 2022-04-10 19:48:00

A gênese do capitalismo foi fomentada no trabalho-escravo, então invariavelmente as estruturas do sistema em que vivemos são racistas. Negros ainda sofrem hoje por algo que decorre diretamente da escravidão, isso é justo? Não. Então neste episódio, a meu ver, é invertido um pouco a questão: como fazer com que brancos entendam isso (muitos não entendem), empatia? Hum, e se fossem os brancos que, independentemente de sua classe, tivessem que ser responsabilizados por algo que aconteceu anos atrás? Pra mim essa foi a premissa do episódio.

É uma coisa justa a se fazer? Minha resposta permanece sendo não. Então, em uma suposta reparação histórica, quem deveria se responsabilizar? Devemos pensar a respeito de uma reparação? Esse episódio me fez pensar bastante sobre. Não é levantado soluções (e nem que essa deveria ser a maneira de como reparações devem ocorrer) e sim perguntas e provocações, a própria forma como o episódio é escrito me parece uma estereotipação (os nomes Sheniqua e seu marido Jamal por exemplo) e uma provocação aos conservadores americanos sobre quando alguém fala em equidade econômica, reparações ou justiça racial. Eles surtam e acham que os negros irão tomar tudo deles, sua família, sua casa, seu dinheiro, assim como ocorre no episódio, uma visão estreita que ignora o sistema. Como diz Tucker Carlson lá na gringa, que os negros deveriam "superar a escravidão", sendo que não é bem assim que a banda toca.

Pra mim a crítica central aqui é uma crítica às estruturas sistêmicas, afinal é um problema sistêmico. Numa das primeiras cenas já nos é mostrado um privilégio sistêmico, o privilégio branco. Marshall rouba inconscientemente biscoitos da loja, ele nota no carro que estava no seu bolso e esboça uma risada. É claro que ninguém ali vai imaginar que um homem branco que nem ele roubaria algo, por mais pequeno que fosse. Quando não se é minoria, é algo que passa muito despercebido. Você não é alvo de problemas que já estão enraizados estruturalmente.

Começamos com um cara da Tesla sendo processado, Marshall diz "ninguém vai notar, ele é rico", contudo, é aberto um precedente legal que dá aval para que todos os brancos sejam cobrados por algo que aconteceu anos atrás. Glover e Sloane utilizam dessa visão de como seria uma reparação histórica para pensarmos no mundo real, é colocado os brancos no lugar dos negros propositalmente para fazer esse comentário social, para pessoas brancas sentirem a mesma injustiça que ocorre com pessoas negras por algo que aconteceu anos atrás, mas que no caso de minorias, essa problemática perdura até os dias atuais.

A distorção proposital aqui é justamente transformar um problema sistêmico em algo individual, note que o governo se livra de qualquer fardo a respeito de reparações e no caso dos EUA isso se torna mais irônico ainda. Quem permitiu no Sul um sistema escravagista mesmo após o fim da escravidão? Quem era o bastião da liberdade, mas que se traduzia em liberdade somente para brancos? Quem segregava pessoas com base em sua cor até a década de 60?

Óbvio que há mais outras críticas, mas a que eu explicitei acima, pra mim foi mais a crucial desse episódio. Notei também uma crítica a uma “passabilidade branca". A reivindicação de ser branco, naquele mundo, para essas pessoas, já não é tão benéfico assim. Como por exemplo a peruana que "até ontem" era branca, mas agora é peruana, eu ri alto em como ela mudou sua maquiagem, sua roupa pra um estilo poncho peruano e deixou até mesmo de usar o emoji de tom de pele branco para um emoji de tom de pele preto.

Na última cena vemos sorrisos e uma mistura de etnicidade servindo pessoas negras. Mas o que isso significa concretamente? Tá, e daí que agora eles irão receber impostos de restituição, o que é 15% do que um garçom ganha, tirando as gorjetas? As estruturas continuarão as mesmas e no fim não irá mudar muita coisa. Até os negros ficam cegos a respeito da brancura, afinal, como é dito no 3x1: “Com dinheiro suficiente qualquer um pode ser branco. Mas a parada de ser branco é que isso cega você”. No episódio passado tivemos uma conversa onde é claramente dito “Capitalismo e racismo são difíceis de ser separados. Uma coisa só tem mais valor se outra tiver menos”. Os valores aqui são trocados propositalmente para incentivar um debate a respeito do tema (reparações, injustiças), sobre o reconhecimento de nossa história e o que deve ser feito. Esse episódio é uma grande educação cultural para refletirmos sobre nossos próprios valores.

Tem uma teoria por aí rolando que, esses episódios onde não há o elenco central se passa dentro da própria cabeça do Earn, em um sonho e o cara do barco, que coincidentemente se chama Earnest (o que se matou com um tiro na cabeça nesse episódio, que também apareceu no episódio 1), seja a vocalização do Earn, o Earn sendo vocalizado por um homem branco para que brancos escutem ele.

Genial esse episódio. Francesca Sloane junto com Donald Glover levanta bola pra um assunto que tem muito a ser debatido ainda. Tocou na ferida de muita gente que nem sequer pensar no assunto pensa. "A confissão não é absolvição. Para eles, a escravidão não é o passado, quer dizer, não é um mistério. Não é uma curiosidade histórica. É um fantasma cruel e inevitável que assombra de uma maneira que não podemos ver”.

Episodio 3x5 2022-04-16 00:51:10

Wiley, 32 anos, mas com aparência de alguém mais jovem. Já esteve num instituto de menores infratores. Gosta de música, mas não ao ponto de compor. Uma garota chamada Rosie partiu seu coração na oitava série. Após sua mudança para Budapeste se sentiu muito sozinho. Quando ouviu "The Postal Mixtape" sentiu o mesmo. Não simpatizou, nem empatizou, apenas sentiu o mesmo.

Alfred (Paper Boi) não gosta muito de fazer rap e acha que já é tarde demais pra fazer qualquer outra coisa. Já teve uma decepção amorosa com uma garota chamada Rose. Há 7 meses está com um bloqueio criativo, está procurando sua voz e finalmente a encontrou, gravou no celular, contudo o celular já era e essa voz que foi encontrada também virou história.

Há uma certa conexão entre Wiley e Alfred, ambos possuem coisas em comum. Apesar de um primeira impressão não muito boa e acalorada, quando Wiley canta é perceptível o impacto que a música tem em Alfred, é como se Wiley tivesse ajudando Alfred a conectar mais consigo mesmo. De qualquer forma, no final temos um Alfred reflexivo e talvez perdido, novamente, musicalmente.

Episodio 3x5 2022-04-16 00:51:45

"Fucking liam neeson's already fucking white!'

Episodio 3x5 2022-04-16 00:52:04

Cancer Attack, no caso Socks é o câncer kkkkkkkkkkkk


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F.

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