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Stranger Things By Rafael Mattos





Episodio 1x1 - Nota 8.5 2016-07-15 17:03:43

É aquele piloto correto que já introduz toda a vibe oitentista de série, os garotos, os mistérios, o laboratório sinistro... Não há do que reclamar nesse primeiro capítulo.

Eu gostei como a série não jogou tanto a carta da nostalgia para criar momentos "Ei, nós estamos nos anos 80" e o roteiro se preocupou mais em estabelecer os personagens e como cada um reage ao desaparecimento do Will. Estou curioso para saber mais da menina onze.

Episodio 1x2 - Nota 8 2016-07-16 00:01:27

O Mike cuidando da El na casa dele me lembrou ET ou algo do tipo. Esse episódio mostrou mais da relação dos moleques e foi divertido ver eles pirando com a garota e quando ela demonstra ter "superpoderes".
Assim como muitos aqui, também pensei que a El pode ser filha do delegado.

Canseira que dá o plot adolescente ali que não me dei o trabalho de gravar o nome dos personagem ainda. Acaba destoando do plot principal, mesmo tendo, aparentemente, uma certa importância.

Episodio 1x3 - Nota 8.5 2016-07-17 16:27:28

Vou achar muito interessante se o Will estiver realmente morto (com sci-fi em jogo, não dou nada como certeza) porque parecia ser o grande mistério da temporada, mas agora parece que as coisas vão mudar. Espero mesmo que não revivam o moleque. E pela cena inicial, dá a sensação que esse "monstro" puxou a Barb para a "dimensão" dele? Porque o jeito que ela via a piscina era totalmente diferente do que é na realidade.

Legal também que revelam aos poucos o que aconteceu a El, apesar de eu achar meio conveniente que ela encontre elementos que remetem logo aos experimentos que ocorreram no laboratório.
Joyce com as luzes foi ok. Será que era mesmo o Will? A alma dele or something? I hope not.

E esse draminha adolescente, hein? Tá muito ruim. Os amiguinhos do Steve mesmo, que coisa clichê os diálogos deles. É uma pena que durou boa parte do episódio só nisso.

Episodio 1x4 - Nota 8.5 2016-07-17 20:16:31

Bacana que esse episódio já está fazendo as pessoas perceberem que há algo errado no desaparecimento/corpo do Will, apesar de que já estava na cara que o moleque não tinha morrido de verdade. Aparentemente, o Will e a Barb foram sugados por um lugar mais sombrio parecido com o mundo que conhecem. Será mesmo que estamos lidando com dimensões por aqui ou é outra coisa?

Também gostei de ver o Hopper não sendo um policial inútil. Ele é cético sobre o que Joyce o avisa, mas não ignora o fato da história com o laboratório ser estranha. Bem legal a cena dele descobrindo que o corpo é todo estufado.

Apesar de eu achar que Strange Things cai em uns clichês bem evitáveis (o bully dos moleques naturalmente sendo vingado depois de tanto encher o saco), ainda assim é muito legal acompanhar os garotos e a Eleven. Lembra bastante Sense8 e o plot deles é tratado com bastante seriedade apesar de algumas piadinhas aqui e ali. A menina que faz a El foi muito bem escolhida.
Mas vou dizer, já estou me cansado de ver a Joyce presa em casa com as lâmpadas. Tudo bem que está acontecendo coisas dentro da casa, mas né? Queria vê-la interagindo com os outros personagens.

Episodio 1x5 - Nota 8.5 2016-07-19 23:35:22

Achei meio out of character a Nancy simplesmente entrar no buraco, sem nem esperar o Jhonathan chegar perto dela pra analisar o que está acontecendo. A impressão que fica é que os roteiristas fizeram ela entrar no buraco só pra criar um cliffhanger pro episódio. Pelo menos esse parece confirmar que estamos realmente lidando com outras dimensões. Interessante...

As crianças continuam maravilhosas e é a melhor parte do episódio sempre. Bem conveniente que todos ali sejam bem nerds e consigam entender as frases fragmentadas da Eleven, mas isso fazem com que os meninos continuem relevantes pra todo o plot. E cada episódio tem o flashback experimental da Eleven para vermos com essa menina sofreu. Millie Bobby tá mitando na série. Ela faz uma personagem que quase não tem falas e sustenta-se praticamente de expressões faciais e corporais o que torna um trabalho bem admirável pra garota. Isso é bem legal.

Me pergunto porque o laboratório deixou o Hopper numa boa. Tudo bem que matar um policial nunca é uma boa opção, mas é estranho que ele tenha saído ileso da invasão. Também achei que o episódio perdeu a oportunidade de fazer algo com ele que ficou bem de lado até contar pra Joyce sobre o corpo.

Episodio 1x7 - Nota 9 2016-07-20 06:50:59

Millie Bobby de novo acaba sendo o destaque ao entrar na piscina para descobrir o status de Will e Barb. Essa garota realmente é talentosa e conseguimos ver o medo da Eleven em passear pelo Upside Down. Aliás, acho muito legal esse efeito de como se estivesse andando na água em uma escuridão profunda. Pena que não parece que teremos muitas respostas sobre a existência do Upside Down e nem de como a Eleven conseguiu expandir sua mente a ponto de ganhar “superpoderes”.

Enquanto isso, Hopper que vinha sendo um policial decente até agora tomou a decisão bem inocente de tentar invadir o laboratório de novo. Novamente essa é uma daquelas decisões que os roteiristas parecem tomar apenas para deixar outros personagens livres como Jonathan e Nancy que planejam ir atrás do monstro de novo. Ainda assim, isso foi apenas um detalhe que não estraga o episódio e quem sabe pode até revelar um pouco mais sobre as motivações do pessoal do laboratório.

E o que dizer desse subplot do Steve que eu estou nem aí? Espero que Jonathan e Nancy se torne logo oficial para não termos que ficar mais lidando com triângulo amoroso.

Episodio 2x1 - Nota 8 2017-10-28 01:54:58

Típico episódio introdutório, Stranger Things acerta em fazer o espectador voltar pra aquele universo, apesar de ser um início um tanto estranho (no pun intended) por ser mais focado em Will, talvez pelo fato do personagem não ter tanto espaço como na temporada passada. Achei mais curioso o fato de que nem a Joyce e Jonathan tiveram muito o que fazer, mesmo fazendo parte do núcleo do garoto.

Mike também acabou ficando de lado para que Dustin e Lucas fiquem interessados em Maxine, a provável Mad Max que anda conseguindo mais pontos no fliperama. Foi um plot bobinho/engraçadinho pra esse início e me questiono se a Max vai acabar fazendo parte do grupo de amigos ou se ela é uma das experiências.

E o que dizer da foto da Barb no banheiro? Foi muito bizarro isso. É a direção de arte servindo ao roteiro para criar um momento emocional pra Nancy e não uma direção de arte servindo para o episódio, o que é uma pena.
Revelação que a Eleven está viva foi bem ok, os posteres que saíram não fizeram questão de esconder esse "twist" nem nada, então era de se esperar.

Episodio 2x2 - Nota 8 2017-10-28 03:43:35

Devo admitir que tô curtindo essa relação do Hopper com a El. O legal do Hopper é que ele é um personagem impaciente e fdp às vezes, mas quando demonstra preocupação, é bem crível. Isso por conta do David Harbour que continua muito bem no papel, assim como a Millie Bobby Brown que é realmente o coração da série. Tava sentindo falta dessa menina.
Só não gostei dos flashbacks. Achei simplista demais a Eleven retornando pro nosso mundo tão facilmente, mesmo que esses buracos existam desde a primeira temporada, eu esperava um pouco mais.

Esses primeiros dois episódios tiraram um tempo pra mostrar o quanto Steve amadureceu que foi até pesado a Nancy dizer que é bullshit eles estarem apaixonados. O problema disso é que volta a dar esperanças para Jonathan e aí retorna o triângulo amoroso e os dois caras ficam preso em torno disso, enquanto Nancy tem mais profundida por sentir-se culpada pelo que aconteceu à Barb (fandom deve estar feliz por saber que a personagem não foi esquecida, ao contrário do que a Nancy pensa).

Às vezes Stranger Things força no tanto de referências e quando vi nos trailers, os moleques de Ghostbusters já estava imaginando os roteiristas pesarem a mão nisso. E, enquanto as fantasias foram uma parte importante do episódio, conseguiram criar um contexto convincente por ser Halloween, então não foi de todo ruim. Claramente Mike e Will não estão mais na vibe de serem pré-teens idiotas como Dustin e Lucas. Ambos sofreram durante o ano que passou, então foi bom vê-los se abrindo e confiando um no outro com confissões importantes.

Episodio 2x3 - Nota 8 2017-10-28 22:31:30

Mike e a Max não tiveram cena nenhuma até agora, apenas vimos um pouco do Mike irritado por ela estar ali tomando o espaço da El. Aí quando finalmente eles contracenam numa cena interessante onde ele explica o porque de não gostar dela no grupo, usam a Max para fazer ciúme na El. Depois de um ano sem poder vê-lo pessoalmente, vai deixar pra lá só por causa disso? Achei bem merda. @.@"

Não sei porque continuam dando tanto foco pros flashbacks com o Hopper e a El. São flashbacks bem didáticos pra coisas que já conseguimos perceber nos outros dois episódios. Eu gosto da relação deles, mas os flashbacks parece que estão aí apenas pra preencher tempo do episódio. Ele explicando pra ela as regras, sendo que os dois primeiros episódios já estabeleceram isso muito bem, foi um tanto inútil.
Agora, o momento dela questionando Hopper e dizendo que friends don't lie foi muito bom.

Dustin com o filhote foi ok. Não tentaram fazer um pet bem fofo pro fandom se apaixonar, então isso já foi uma vantagem, mas foi estranho ver ele tão protetor de um bicho que pode sim representar uma ameaça, ainda mais depois de tudo que eles viveram ano passado. Gaten Matarazzo é carismático o suficiente pra trazer alívio cômico em algumas cenas, então não é um plot que me incomodou tanto e estou curioso pra saber pra onde isso vai.

Will é muito sofredor mesmo. Tô curtindo o foco no garoto nessa temporada e gostei bastante da subversão do clichê "enfrente seus medos". Às vezes, ser corajoso e enfrentar alguma ameaça não é a melhor solução.

Episodio 2x5 - Nota 8.5 2017-10-29 06:47:58

Gostei como não demoraram pra resgatar Hopper e que isso serviu para aprendermos que Will conhece o mapa de Hawkins pelo Shadow Monster e que ele sente o que a criatura sente. Serviu também para dar mais espaço para Bob que parecia ser apenas aquele coadjuvante bem homem comum para alguém mais útil e com vontade de ajudar mesmo não entendendo muito o que está acontecendo. Bob se tornou até um personagem adorável ajudando Joyce e os moleques.

Enquanto isso, finalmente tivemos flashbacks didáticos que são realmente necessários para a história de Eleven. É interessante que os roteiristas mudaram o objetivo dela que antes era reencontrar Mike para conhecer suas origens. É meio chato que aparentemente não teremos Eleven contracenando com o grupo, mas estou curioso pra saber o que mais ela pode descobrir. Talvez seja assim que ela possa encontrar Eight.

Dustin continua sendo o alívio cômico da série, apesar de não gostar de vê-lo mentindo pra mãe dele. Nem sei o que pensar dele se unindo com o Steve. Isso pode ser algo muito bom se for bem trabalhado.
Mas meu momento favorito foi o Lucas contando a história da primeira temporada e Max respondendo que gostou, porém, não achou original, o que é basicamente uma das maiores críticas da temporada passada. É engraçado ver os roteiristas citando isso, como se estivessem caçoando de si mesmo. Tão meta que pareceu uma cena vindo de Community.

Entretanto, ainda acho Max e, sobretudo, Billy personagens que ainda não entendi o motivo de existirem. Tipo, eu gosto da Max, acho a atriz boa e gosto da interação dela com a turma, mas é meio que só isso. Pelas conversas com Billy, dá a entender que ela fez algo para eles se mudarem pra Hawkins, só que cinco episódios depois e nada ainda… Ao menos Lucas se tornou um personagem bem legal por conta própria. É bem bonitinho ver como ele se preocupa com a Max e quer ela fazendo parte do grupo.

Estou meio indiferente com a Nancy tentando fazer o laboratório pagar pela morte da Barb. É o núcleo mais afastado junto da El, só que não tem tanta força assim, ainda mais porque no final parece só um pretexto para rolar climinha entre ela e Jonathan. Acho que não tenho mesmo mais paciência pra triângulos amorosos.

Episodio 2x7 - Nota 7 2017-10-29 22:44:11

É um episódio realmente muitoooo estranho (no pun inteded). Não apenas quebra o ritmo da temporada como não acrescenta muita coisa pra trama nesse episódio solo de uma personagem tão legal. E o maior problema é como The Lost Sister foge do ritmo da série, se tornando um episódio de outra programa praticamente, como se saíssemos do sci-fi/aventura para uma trama super-herói protagonizada por um grupo rebelde.

Outro grande problema é a sensação de que o episódio não serviu pra muita coisa. Somos apresentados para a Eight e sua vingança para com os homens maus e, quando Eleven decide que precisa retornar porque seus amigos estão em perigo, tudo o que vimos cai por terra. Pode ser que essa expansão de universo seja mais explorada em outras temporadas, mas mesmo que seja explorada, como eu disse, foge muito da vibe da série e me dá vontade que Kali e sua turma nem retornem mais, muito menos outros números que podem estar espalhados por aí. Eu acho que muitos personagens com poderes pode destoar da proposta inicial do programa.

É incrível como nenhum dos delinquentes é realmente carismático e o roteiro não dá muita justificativa de como Kali os salvou e porque eles decidiram ajudá-la, a não ser pelo fato deles serem "párias". A própria Kali não serve pra muita coisa além de fazer Jane concentrar sua raiva e usar seu poder ao máximo (Se é que podemos chamar de puxar um caminhão de máximo). E não acredito que continuam forçando essa inveja da Jane com Max. Sério que a primeira coisa que vem em sua cabeça, quando tentar focar em sua raiva, é a Max conversando com o Mike? É até chato reclamar da mesma coisa, mas eu acho algo muito bobo, mesmo a Jane sendo uma pré-adolescente de 12,13 anos e sabendo o quanto Mike está desesperado para revê-la.

Não é a toa que é o tipo de episódio que divide a opinião das pessoas. Enquanto para muitos é uma boa hora solo para Eleven como personagem, para outros é um episódio deslocado que quebra o momento empolgante que a trama principal se encontrava. Pra mim, não justifica ter um episódio a mais para uma trama tão destoante.

Episodio 2x8 - Nota 9 2017-10-30 01:28:26

Bob é o tipo de personagem que serve à propósitos na narrativa. Primeiro para ficar no meio da tensão sexual que a Joyce e o Hopper sempre tiveram; segundo para que Will enfrente seus medos e acabe sendo possuído pelo Shadow Monster - ou The Mind Flayer, você escolhe; em terceiro para decifrar o mapa do Will; e, quarto e último, ser o cara que entende de informática e consiga salvar os outros antes de ser um sacrifício. Isso é muito visível. Entretanto, o inesperado é que Sean Astin deu uma atuação tão carismática e honesta que em poucos episódios ele foi do homem comum que força a barra para fazer parte da família para um homem bondoso que realmente se importa e quer ajudar no que for preciso. Mesmo servindo a narrativa, o personagem cresceu e a morte dele é sentida quando achamos que ele conseguiu fugir.
Realmente, Bob Newby, superhero.

Tenho quase certeza que os roteiristas de Stranger Things gostam de separar vários núcleos só pra juntar os personagens no final e fazer o público ficar aliviado com todos no mesmo recinto. É realmente muito legal a interação das crianças junto dos adultos, sendo elas as mais criativas em encontrar soluções para os problemas enquanto os adultos, principalmente Hopper, são os mais pragmáticos em executar os planos.

Isso resulta num momento super eficiente de quando Joyce, Jonathan e Mike contam várias histórias para que Will ganhe algum controle do corpo para ajudá-los. As tramas das duas temporadas são tão centradas no que acontece com Will e no quanto esse menino sofre que é bem emocionante ver quantas pessoas se importam e querem o seu bem, remetendo a jornada que tiveram até agora e ainda terão mais pra frente.
Igualmente emocionante é o reencontro da Jane com Mike. Os dois atores estão de parabéns em demonstrar felicidade e alívio apenas com expressões faciais.

Também é explicado porque Billy é um personagem tão agressivo já que tem um pai agressivo e... bem, foi isso. É tão destoante ter esse plot logo num episódio onde a trama principal está pegando fogo que deveria ter sido explorado muito antes, não agora.

Episodio 2x9 - Nota 9 2017-10-31 06:25:31

Os Duffer Brothers realmente gostam de dividir seus personagens em pequenas turmas e isso não podia ser diferente na finale onde todos executam algum tipo de função. E o bacana dessa divisão é que sempre encontram formas de cada personagem ter sua importância na trama e é satisfatório que a maioria do elenco tem seus momentos e ninguém fica para trás. É até engraçado que o próprio Mike tenta subverter isso ao perceber que eles não estarão fazendo nada ficando na casa. Só é estranho (no pun intended) que eles decidam queimar o núcleo para chamar a atenção dos demodogs sem saber se Joyce e os outros serão eficientes em tirar o parasita de dentro de Will e o amigo pode morrer, but anyway...

Várias coisas dentro desse episódio funcionam muito bem. Me emocionei com Hopper e Jane se entendendo e vibrei quando Max bota o irmão em seu lugar depois de de dar uma surra em Steve. Steve como babá oficial dos garotos é uma virada muito bem-vinda pro personagem que tem um dos melhores casos de character development que já vi. É tenso ver a Joyce indo ao extremo para salvar seu filho, enquanto Jonathan se mostra relevante e até gostei do retorno de Dart ao deixar Dustin e os outros viverem, provando que demodogs podem ser domados, quem diria? E que incrível ver Jane fechando o portal enquanto Hopper dá cobertura cuidando das criaturas.

Contudo, por mais incrível que isso seja, devo admitir que fiquei decepcionado com o Shadow Monster. Um monstro tão imponente, provavelmente o big bad da série inteira, não fez muita coisa além de chamar seus minions para deter Jane. Até entendo que queiram deixar ele pra próxima temporada conforme o cliffhanger da última cena, mas ainda assim, esperava que demonstrasse sua força sendo que o bicho nos é prometido desde o início da temporada. É até cômico a Jane fechando o portal e o bicho lá fora observando sem fazer muita coisa.

Enquanto isso, não dá pra negar que Billy e Max estavam totalmente destoantes e não serviram pra muita coisa. Adoro a Max, gosto da atriz, ela com o Lucas é legal, mas se tirarmos ela da história, não mudaria muita coisa. O mesmo com Billy que serviu apenas como ameaça nesse último episódio e nada mais. Entretanto, tenho que dar créditos para ele com a Sra. Wheeler. Foi um momento inesperadamente engraçado para se por no primeiro episódio.

O epílogo comprova novamente que a força da série está mesmo em seus personagens. Mike e Jane finalmente reunidos para dançar é fofo e foi bonitinho Lucas e Max dividindo um beijo (apesar de achar estranho tanto casalzinho com crianças), assim como Nancy elevando a moral de Dustin que leva um baque em ser rejeitado. É tudo muito meigo e nem dá pra reclamar de tanta fofura depois de todos os problemas que essas crianças tiveram que passar. Foi um bom jeito de fechar esse segundo ano.

Concluindo, não acho a segunda temporada essa maravilha que muitos dizem. Há tramas demais para o seu próprio bem e nem todas funcionam direito, sendo The Lost Sister o exemplo mais gritante disso. Porém, quando os núcleos se juntam e a trama principal toma forma, ST empolga e tudo é conduzido para maratonarmos sem dó, de tão viciante que fica. Espero que os roteiristas aprendam com os erros e façam uma terceira temporada mais concisa e sem tantas gordurinhas.


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Rafael Mattos

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